Marcelo Alves - Psicólogo, CRP. 06/102517 “O SEU SUCESSO ESTÁ EM SUAS MÃOS”

  COMO AUTOCONHECIMENTO E AUTOCUIDADO  PODEM CONTRIBUIR PARA UMA VIDA MELHOR. Na vida todo mundo passa por problemas, desde pequenos incômodos do dia-a-dia até os mais complexos. Os motivos são vários: emocionais, familiares, financeiros, saúde entre outros, com os quais inevitavelmente se depara ao longo da vida. Para resolvê-los é necessário autoconhecimento e maturidade, não só para reconhecer que algo precisa ser mudado, mas também para encontrar a melhor solução possível dentro da sua capacidade. Seus problemas não são especiais, e ninguém realmente se preocupa com você e com as coisas que acontecem em sua vida. Por mais que alguém queira te ajudar, a perspectiva dela sobre o mundo é diferente da sua, e projetar expectativas sobre o outro não vai ajudá-la nem um pouco. Problemas pessoais, de saúde, financeiro, profissional, crise no relacionamento ou qualquer coisa que esteja ocupando sua cabeça atualmente, independente do quanto está te afetando, fazendo perder noites de son

  CUIDADO COM OS CONFLITOS INTERNOS  E OS INCÔMODOS EMOCIONAIS . Aprendemos desde criança que se dermos o nosso melhor, se fizermos as coisas bem-feitas, então tudo correrá bem e teremos a recompensa do nosso esforço. Mas haverá momentos nas quais trabalharemos muito para realizar um determinado projeto e não teremos resultado, e é nessa situação que somos invadidos pelo desânimo e decepção. Pensamos que todo o esforço não valeu a pena, que foi tempo desperdiçado. Ficamos desmotivados e sem energia para nos envolvermos novamente com um projeto. Revoltamo-nos porque sentimos que o nosso empenho e trabalho árduo não deram frutos, dos quais considerávamos ser merecedores pelo esforço. Às vezes, mesmo quando fazemos tudo o que está ao nosso alcance, as situações podem não acontecer como esperávamos, desencadeando uma reação emocional, a frustração, que surge quando queremos alcançar um objetivo e há algo que impede essa ação, tornando uma experiência desagradável. Nem sempre as coisas